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quinta-feira, 28 de junho de 2012

REENCARNAÇÃO

Aproveitando a deixa do afamado pastor Billy Graham que, através de sua mente aberta entendeu haver vida após a morte, desenvolveremos ainda mais o tema discorrendo agora, não só sobre esta possibilidade desta outra vida, mas também sobre as REENCARNAÇÕES POSSÍVEIS após esta em que estamos.


Pretendermos negar os processos reencarnatórios apenas nos baseando em alguns escritos, sem maiores pesquisas, nos leva àquele ponto absurdo pelo qual, ao olharmos uma situação apenas por uma de suas facetas, pretendermos dela ou nela apoiados, criarmos "leis", ou, em outras palavras, criarmos leis que abranjam apenas "certos interesses".


Antes ainda de prosseguirmos, desta feita nos aprofundando um pouco mais no tema, recomendo que você leia a matéria sob título REENCARNAÇÃO aqui mesmo neste Blog.


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Anexando agora ao que já escrevemos antes e para início de nossa exposição, eis abaixo algumas frases ditas por personagens do passado de nossa humanidade que, muito antes de Alan Kardec ou mesmo de Yoshua (chamado por muitos de Jesus), já havia a consciência de que "ao se morrer, não se morria, exatamente".

- "Honra a ti, Osires, ó governador dos que se encontram no paraíso, tu que fazes renascer os mortais, que renovas a sua juventude" (Livros Egípcio dos Mortos - 2000 anos AC);


- Ninguém pode ser salvo sem renascer e sem livrar-se das paixões que entraram no último nascimento espiritual". (Hermes Trismegisto - 1250 AC);


- "Aquele que retorna para a Terra e faz o bem, segundo seus conhecimentos, suas palavras, ações e intenções, recebe um dia uma recompensa que convenha a seus méritos ... Aqueles que durante o período de vida na Terra, vivem na dor e no desgosto, sofrem com isto por causa de suas palavras mesquinhas ou suas más ações num corpo anterior, pelo que é punido no presente". (Zoroastro - 1000 AC);


- "A alma nunca morre, mas recomeça uma nova vida. Ela nada mais faz que mudar de domicílio, tomando uma nova forma. Quanto a mim, que vos revelo estas misteriosas verdades, já fui Euforbes numa outra vida, no tempo da guerra de Tróia, lembro-me perfeitamente bem do meu nome e de meus pais, assim como do modo como fui morto em combate com o rei de Esparta. Em Micenas, no Templo de Juno, vi suspenso na parede meu próprio escudo de um outro tempo. Mas embora vivendo em vários corpos, a alma é sempre a mesma, pois só a forma muda". (Pitágoras - 572 a 492 AC);


- "Os seres humanos que se apegam demasiado aos valores materiais são obrigados a reencarnar incessantemente, até compreenderem que SER é mais importante do que TER". (Buda - 563 a 483 AC);


- "Estou convencido que vivemos novamente e que o vivos emergem dos que morreram e que as almas dos que morreram estão vivas". (Sócrates - filósofo grego - 469 a 399 AC);


- "Ó tu, moço ou jovem que te julgas abandonado pelos deuses, saiba que, se te tornares pior, irás ter com as piores almas, e em toda a sucessão de vida e morte farás e sofrerás o que um igual pode merecidamente sofrer nas mãos de iguais. É esta a justiça dos céus". (Platão - 427 a 347 AC);


E já entrando pela Era de Jesus, dentre outras citações já realçadas na outra postagem realço apenas esta:


- "Respondeu-lhe Jesus: Em verdade vos digo que se alguém não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus". (Yoshua segundo João 3 - 3).


Lendo-se sobre tudo o que foi escrito acima e ainda antes, no link sobre REENCARNAÇÃO, perguntamo-nos ao final, após observarmos, inclusive, que muito do que Alan Kardec recebeu de informações dos Espíritos com os quais fez suas pesquisas já era do conhecimento dos mais antigos que esses próprios Espíritos: 


a) Como é que todos esses "ilustres" do passado tinham esse conhecimento? De onde vinham esses conhecimentos?


b) Se esses conhecimentos já eram FATOS no passado, por que, então "deixaram de existir" na modernidade e ninguém quase, se dá ao trabalho de refletir sobre eles?


As respostas, embora possam parecer a priori muito difíceis, estão pautadas em fatos até bem corriqueiros que são:


a) Em tempos antigos esses "ilustres" e muitos outros não citados, tiveram a oportunidade de viverem como LIVRES PENSADORES, livres de certas convenções doutrinárias e, como tal, por observações e experimentações próprias, puderam chegar às conclusões que chegaram;


b) Para entender o porquê, leia o texto abaixo.


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O Concilio que acabou com a reencarnação

Até meados do séc. VI, todo o Cristianismo aceitava a reencarnação que a cultura religiosa oriental já proclamava, milênios antes da era cristã, como fato incontestável, norteador dos espíritos da justiça divina, que sempre dá oportunidade ao homem para rever os seus erros e recomeçar o trabalho da sua regeneração, em nova existência.

Aconteceu, porém, que o segundo concilio de Constantinopla (553 DC), atual Istambul, na Turquia, em decisão política, para atender exigências do Império Bizantino, resolveu abolir tal convicção, cientificamente justificada, substituindo-a pela ressurreição, que contraria todos os princípios da ciência, pois admite a volta do ser, por ocasião de um suposto Juízo Final, no mesmo corpo já desintegrado em todos os seus elementos constitutivos.

É que Teodora, esposa do famoso Imperador Justiniano, escravocrata desumana e muito preconceituosa, temia retornar ao mundo, na pele de uma escrava negra e, por isso, desencadeou uma forte pressão sobre o Papa da época.

Assim, o concilio condenou, inclusive, a reencarnação admitida pelo próprio Cristo, em várias passagens do evangelho, sobre tudo quando identificou em João Batista o espirito do Profeta Elias, falecido século antes, em que deveria voltar como precursor do messias (Mateus 11:14 e Malaquias 4:5).

Texto extraído do "Jornal Espirita" – Órgão da Federação Espirita do Estado de São Paulo.

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Percebeu que "necessidades particulares", desde que possam ser impostas ao poder temporal, podem modificar TODA E QUALQUER CRENÇA? E que baseando-nos nesta afirmativa poderíamos chegar à conclusão de que até mesmo tudo o que cada um, em seu próprio credo, entende por verdade, ainda que rigorosamente provado, pode, repentinamente, "deixar de ser verdade" pura e simplesmente porque algum "sacerdote poderoso" resolveu que "a partir de agora não é mais" e que "isso é coisa do diabo"?

Pois é! Reflitamos e sejamos um pouco mais LIVRES PENSADORES ou melhor, LIVRES PESQUISADORES ao invés de sairmos acreditando em tudo o que é imposto como "verdade imutável".

Quem foi mesmo que disse em certa ocasião: "Conhecereis a verdade e ela vos libertará"?

Que verdade? A do receber e aceitar, pura e simplesmente?

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Veja só que caso interessante.



Shanti Devi nasceu em 1926, na antiga capital do país, Delhi. O acontecimento foi alegre, mas não espetacular. Shanti não desceu nas costas de um pavão, como Sarasvati, deusa das artes criativas, nem foi trazida, como Parvati, por Siva cavalgando um touro. Sua família era remediada, mas nem de longe rica como os marajás. Durante os seus primeiros anos de vida, Shanti não foi mais que uma criança bonita e querida. Engatinhou, aprendeu a andar e a falar. Quando chegou aos três anos de idade, seus pais se divertiam muito porque, repetidamente, ela falava a respeito de seu marido e de seus filhos.

A medida que iam se passando os meses, Shanti falava cada vez mais sobre o “marido” e os “filhos”. Sua teimosia em se apegar àquilo, em vez de se interessar pelos assuntos que dizem respeito às crianças acabou preocupando os pais. “Quem é esse marido de quem você tanto fala?”, perguntou a mãe. “O nome de meu marido é Kedarnath”, respondeu a menina, sem hesitação. “Ele mora em Mutra. A nossa casa é de estuque amarelo, com enormes portas em arco e janelas de treliça. O nosso jardim é grande e cheio de cravos-de-defunto e jasmins. Grandes galhos de buganvília vermelha sobem pela casa. Muitas vezes nós nos sentávamos na varanda, olhando o nosso filhinho brincar no chão ladrilhado. Nossos filhos ainda estão lá com o pai.”

Os pais de Santhi foram ficando cada vez mais preocupados. Perceberam que não se tratava de uma criança normal. Com medo de que a filha estivesse louca, levaram-na ao médico da família. O Dr. Reddy, que atendeu a menina, garantiu aos pais que Shanti era uma criança normal e muito inteligente, que inventava aquelas conversas para chamar a atenção... e prometeu a eles que a menina iria confessar as suas mentiras.

Shanti então sentou-se na cadeira do médico e respondia as perguntas do Dr. Reddy. Repetiu tudo o que dissera antes aos pais.

“Então, se você tem marido e filhos, como é que você não passa de uma menininha?”, perguntou o médico. “Sabe de uma coisa?” respondeu Santhi, “Eu me chamava Ludgi e morri quando dava à luz outro filho.” O médico e os pais se entreolharam.

“A minha gravidez foi difícil desde o começo. Não me sentia bem e quando vi que se aproximava o dia, comecei a ter medo de não estar em condições. Sentia cada vez pior e, quando ocorreu o parto, a criança estava na posição invertida. Ela escapou, mas eu morri.”

A todas as perguntas do médico, a menina dava respostas pertinentes. Shanti foi levada para fora do consultório por uma enfermeira. Enquanto o Dr. Reddy conversava com os pais. Não era possível que aquela filha única de apenas três anos soubesse tantos detalhes de uma gravidez difícil.

Nos quatro anos seguintes, os alarmados pais levaram Shanti de um médico a outro. Todos eles ficavam estupefatos, sem encontrar explicação para o caso. Quando a menina tinha oito anos, seu tio-avô, o professor Kishen Chand, resolveu tomar conta do problema. Como a menina nunca tinha entrado em contradição, tudo aconselhava uma investigação, a fim de descobrir se, em Mutra, um homem chamado Kedarnath havia perdido a esposa, chamada Ludgi, em 1925. E então escreveu uma carta e enviou-a ao endereço que Shanti havia mencionado várias vezes durante os interrogatórios.

Quando a carta chegou a Mutra, foi aberta e lida por um estupefato viúvo chamado Kedarnath. Os fatos eram estarrecedores, pois, na verdade, ele ainda estava sofrendo com a perda de sua esposa. No entanto, embora fosse um devoto hindu, não podia admitir que Ludgi tivesse renascido e vivesse em Delhi, lembrando-se nitidamente de sua vida em comum. Desconfiado, Kedarnath escreveu a um primo, o Sr. Lal, que morava em Delhi, pedindo para entrar em contato com Shanti e sua família. O primo, que conhecia bem Ludgi quando ainda estava viva, poderia interrogar a criança para provar que ela era uma impostora.

Lal marcou um encontro com Devi em sua casa. Quando chegou, Santhi, que tinha então nove anos, estava ajudando a mãe a preparar uma sopa de legumes, e foi abrir a porta para o visitante. A Sra. Devi ouviu um grito abafado e foi ver o motivo. Santhi abraçava emocionada o estupefato visitante: “Mamãe! Este é o primo de meu marido. Morava não muito longe de nós em Mutra e depois se mudou para Delhi. Estou tão alegre de vê-lo! Entre, entre! Quero saber notícias de meu marido e de meus filhos.”

Então, os pais, a menina e Lal iniciaram uma longa conversa... Lal confirmava todos os fatos que Shanti vinha contando há anos, que havia, realmente, um Kedarnath que se casara com uma jovem, Ludgi. Sua esposa tivera dois filhos, pelo mais moço dos quais tinha uma predileção acentuada, até que morreu de parto, quando ia ter o terceiro. Shanti concordava, com uma inclinação de cabeça, enquanto Lal falava.

Depois de tanto refletirem, ficou decidido que Kedarnath e o filho predileto iriam a Delhi, como hóspedes dos Devi.

Quando chegaram, o filho de Kedarnath quase foi derrubado pela menina, menor do que ele, que tentava carrega-lo e o cobria de beijos, chamando-o pelos apelidos carinhosos que o menino já havia quase esquecido. Quanto a Kedarnath, Shanti o tratou como se fosse uma adulta, como uma esposa submissa, fazendo questão de servir-lhe queijo e biscoitos, com os mesmos modos cerimoniosos característicos de Ludgi. Os olhos de Kedarnath encheram-se de lágrimas. Comovida, Shanti procurou consola-lo, com palavras carinhosas, que somente Ludgi e o marido conheciam. Apesar da insistência de Shanti, Kedarnath negou-se a deixar o filho com a família Devi. No fundo, aterrorizados com os estranhos acontecimentos, pai e filho regressaram a Mutra, a fim de refletirem sobre o caso.

A notícia da incrível ocorrência chegou aos ouvidos de Desh Bandu Gupta, Presidente da Associação de Imprensa da Índia e membro do parlamento indiano, que resolveu consultar cientistas e outras pessoas responsáveis, ficando decidido que, se o caso de Shanti fosse uma farsa, deveria ser desmascarado. Se, ao contrário, a criança fosse a reencarnação de Ludgi ou se possuía algum poder oculto que lhe permitia fazer revelações tão pormenorizadas, a Índia estaria testemunhando o mais espantoso fenômeno da história moderna.

De qualquer maneira, eram necessárias novas investigações... e concluiram que o mais aconselhável seria levar Shanti a Mutra, e mostrar-lhe a casa onde ela afirmava ter vivido e morrido. No trem rumo a Mutra estavam Shanti, seus pais, Gupta, um advogado chamado Tara C. Mathur, cientistas e repórteres. Quando o trem chegou na estação, Shanti deu um grito de alegria e começou a acenar para várias pessoas que se encontravam na plataforma. Explicou, corretamente, quais eram os pais do seu marido. Depois de descer do trem, conversou com eles, falando não o Hindustani, idioma de Delhi, mas o dialeto da região de Mutra.

O grupo entrou nos carros que os esperavam, e começou uma das provas mais decisivas: saber se Shanti conhecia o caminho de sua suposta casa. Obedecendo às instruções da menina, seguiram por ruas estreitas e tortuosas, assustando os pedestres e as vacas sagradas que dormiam por ali. Por duas vezes, Shanti hesitou antes de ensinar o caminho, pedindo que lhe desse algum tempo para refletir, mas indicava a direção correta. Até que mandou parar.

“A casa é esta. Mas a cor é diferente. No meu tempo, era amarela. Agora é branca.” Kedarnath e seus filhos já não moravam ali e os novos moradores repintaram o prédio. A pedido de Shanti, ela foi levada onde Kedarnath passou a viver. Lá chegando, chamou os dois meninos pelo nome, mas não reconheceu a criança cujo nascimento custara a vida de Ludgi.



Em seguida, Shanti foi à casa da mãe de Ludgi, uma velha que ficou confusa e aterrorizada com aquela menina que agia como Ludgi, falava como Ludgi e sabia de coisas que só Ludgi conhecia. No entanto, ainda chorando a morte da filha, lembrou todos os detalhes de seu falecimento e dos funerais. Era demais, para a mente perplexa e cansada da velha. Quando perguntaram a Shanti se nada mudara na casa de sua mãe, ela respondeu prontamente que não estava mais vendo o poço. Gupta mandou escavar o local que ela indicou, e foi realmente encontrado um poço, coberto com tábuas e cheio de lama.

Kedarnath perguntou a Shanti o que Ludgi fez com vários anéis que ela havia escondido antes de morrer. Shanti respondeu que os colocou em um pote, que havia enterrado no jardim da casa onde moravam. A comissão de investigação encontrou, realmente, as jóias no lugar indicado por Shanti.

Nos dias que se seguiram, nenhuma solução foi encontrada. O caso se transformou em um beco sem saída, pela impossibilidade de qualquer explicação científica. Houve, contudo, muita sensação, além do noticiário internacional, tanto em Delhi como em Mutra, provocando aborrecimentos: a menina vivia cercada de curiosidade, e era objeto de comentários desagradáveis. Evidentemente, Shanti não poderia assumir o papel de mãe de meninos mais velhos do que ela, e seu amado Kedarnath aproximava-se dela com apreensão, e não com afeto.

Shanti compreendeu que estava vivendo em dois mundos. Aceitando o conselho de outros, aos poucos, com esforço e sofrimento, afastou-se de sua família de Mutra e tratou de viver como uma jovem em Delhi.

Em 1958, quase 25 anos depois, um jornalista reabriu o caso. Encontrou Shanti levando uma vida tranqüila e discreta, como funcionária pública em Delhi. Jornais em todo o mundo relembraram o caso, mas Shanti se negou a fornecer novos esclarecimentos: “Não quero viver minhas vidas passadas, seja esta, seja a minha existência anterior em Mutra. Foi muito difícil para mim, dominar a vontade de voltar à minha família. Não desejo reabrir aquela porta fechada.”

Os cientistas que estudaram o caso só puderam dizer, com certeza, duas coisas: uma menina, nascida em Delhi, no ano de 1926, sabia fatos referentes a uma mulher que morreu em 1925, e forneceu informações minuciosas e corretas sobre a família da morta e da cidade de Mutra, situada a centenas de quilômetros de distância.

O caso Shanti Devi, é apenas mais um dentre milhares que já foram estudados e devidamente catalogados ao longo das pesquisas científicas sobre a reencarnação. O que surpreende no caso de Shanti é a riqueza dos detalhes que a mesma narra a sua história anterior, fornecendo dados que somente a sua antiga família sabia... e mais ninguém.

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E aí? Vamos contrariar as evidências?

Ah, mas isso é muito antigo, diriam até alguns numa forma de "sair pela tangente"!

Então vamos a casos bem mais recentes, não é mesmo?

Veja os vídeos abaixo:

INVESTIGAÇÃO SOBRE REENCARNAÇÃO - 2009



PARTE II

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HISTÓRIA REAL DE REENCARNAÇÃO PARTE I




HISTÓRIA REAL DE REENCARNAÇÃO PARTE II


Fica aí agora, por sua própria conta, ou buscar pesquisar ainda mais sobre o tema ou, como fazem os avestruzes, esconder o rosto e fingir que "não está vendo nada"!

Seja lá a atitude que resolver tomar, que o DEUS/ENERGIA que lhe dá vida possa sempre orientá-lo(a) por caminhos de muita LUZ!

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2 comentários:

  1. Olá.Parabéns pelo tema,escolhido,esclarecedor para os que buscam novos caminhos.Minha ideologia é Kardec-espiritualista,mas sempre que tenha um batisado na Umbanda estou lá,aliás sou batisada pela crença Umbanda nas águas do mar,assim eu escolhi.Grata pela visita,também estou no Jardim do Amor.Bjus\Flor*

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  2. Olá, Maria Cecilia.

    Nosso trabalho aqui é justamente este: o de irmos expondo, ainda que aos poucos, temas esclarecedores, em princípio para quem é ou se diz umbandista e, por extensão, também para toda a comunidade espiritualista da qual a UMBANDA DE FATO E DIREITO também faz parte, em virtude de suas crenças e certezas sobre o que nos aguarda do outro lado "da vida".

    Que seus caminhos sejam sempre atapetados de lindas flores e vitórias, são nossos sinceros votos.

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