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sexta-feira, 30 de março de 2012

FANATISMO - Mais um pouco sobre esta DOENÇA!

Venho desta feita reproduzir dois textos que não são meus e que nos chegaram à Comunidade Umbanda sem Medo, no Orkut, trazidos pela participante Crystina, dona também de uma outra Comunidade de nome Orixá Essência Divina, não só pela qualidade das informações neles contidas mas também pela  importância do tema sobre o qual já discorri antes, em junho de 2007, numa postagem sob o título FANATISMO.


Leiam com atenção os dois textos abaixo, releiam o do link acima e REFLITAM, todos vocês UM-BAN-DIS-TAS, para que esse mal jamais tome conta de suas mentes que, por amor a seus protetores, Guias e seus objetivos superiores, devem estar sempre o mais limpas possível deste tipo de DOENÇA!!!


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“Fanus” vem do grego e quer dizer templo, o fanático é aquele que “trocou” Deus pelo templo. A adoração dele já não é para Deus e sim para “coisas” do Templo em si. É a pessoa apegada ao meio e não ao fim pelo qual este meio busca alcançar.

Ele se prende entre procedimentos rituais, dogmas e tabus. O Fanático além de não pensar em outra coisa, senão no “Templo” com suas “regras” também crê que sua religião é melhor que as outras.

O fanático quer converter a todos e salvar o mundo com sua religião, a única que tem condições para isto. O fanatismo é um vício no campo da Fé.

O Templo é algo que faz parte da religião, mas não é a religião.

No templo se criam dogmas e tabus, na religião de Umbanda não, pois não está instituída, não responde a uma instituição. O que dá uma grande liberdade a seus praticantes que devem seguir sim a ética e o bom senso, pois esta sim é a Lei da Umbanda.

Seja livre, a Umbanda é livre, tanto que é quase uma “não-religião” ou uma “anti-religião”. Muitos são Católicos e frequentam a Umbanda, muitos são espíritas e praticam a Umbanda, outros são de nação e trabalham na Umbanda...

Podemos ser Umbandistas e visitar outras religiões e cultos, a Umbanda reconhece que todos os caminhos levam a Deus.

Umbanda é mais do que uma religião, é uma forma de pensar e viver.

Para mim “Umbanda é Universalismo prático”. Ser Umbandista é ter o pé no chão e a cabeça aberta a tudo.

Religião não é um conjunto de regras, práticas, dogmas e tabus... religião é uma experiência concreta com o sagrado, Religião é o ato de se religar a Deus. Religião é algo ligado ao sentir, o que se busca na religião transcende o intelecto.


O pensar é algo bom, intelectualizar nem sempre é bom, muita coisa foi feita para sentir e não para se entender.

Quando encontrar Deus nas outras religiões e muito mais do que isso, quando encontrá-lo nas pessoas com quem convive, independente de sua crença, quando encontrá-lo dentro de você, então estará encontrando a Umbanda.

Por Alexandre Cumino
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Em qualquer religião, o fanatismo é condenável, principalmente na Umbanda. Não me refiro à paixão extrema da sua religiosidade.

Alguns adeptos da Umbanda não sabem separar a religião de seus afazeres tradicionais, como o trabalho, a diversão e a família. Por ser a Umbanda envolvente e cheia de mistérios, provoca uma excessiva sede de vivê-la em todos os instantes. Nas minhas andanças pelo espiritismo, ganhei muita experiência para poder recomendar, principalmente aos jovens, uma observância severa no policiamento de suas atividades espirituais.

O estereótipo do fanático religioso fica por conta do Pedro José. Quando moço, fazia parte do terreiro em que eu trabalhava. Recém ingressado na maioridade civil, exorbitava com seu deslumbramento pelos mistérios da Umbanda e pela impaciência no processo evolutivo da sua mediunidade. Só falava em Umbanda. Sua noiva Dulce também componente do grupo, uma doce e bonita jovem, ainda com a graça dos dezoito anos, era sua companheira incondicional, acompanhando-o em todos os lugares, mesmo nos quais o assunto era a religião umbandista. Um grupo de pessoas, formada por casais e pessoas de meia idade, no qual eu me incluía, recebia sempre a visita do jovem casal. Aquilo me preocupava. Quando tive oportunidade, chamei-o para conversar. Recomendei:

- Pedro, não entenda errado o que vou dizer, mas gostaria muito, para teu próprio bem, que você não fosse mais com a Dulce nas nossas reuniões.

Ele pareceu surpreso. Indignado retrucou:

- Por que você disse isso? O que ela fez?

- Não distorça as coisas que te disse e ainda vou falar. Você não percebeu que nessas reuniões só existem pessoas com suas vidas familiares já definidas, e que se reúnem com o objetivo único para falarem sobre a Umbanda? Vocês são jovens, noivos, e ela só está dentro da religião por imposição sua. Isso deve aborrecê-la.

Sempre disse que conselho dos mais velhos, não precisa ser acatado, mas deve, ao menos, ser considerado. Ele, ao contrário, estampou um largo sorriso, e se enchendo de empáfia, limitou-se a dizer:

- Fiz a cabeça dela. É uma umbandista convicta e adora as reuniões. Ela é até a cambone das minhas entidades.

Eu não conhecia o Pedro na intimidade. Nem podia, pois só falava dos exus, dos caboclos e dos orixás. Eu tentei convencê-lo, já com sarcasmo, diante de sua irredutível posição.

- Antes de mais nada, meus parabéns: você já tem entidades. – falei, ironizando sua assertiva ao mencionar "minhas entidades". – Mas aconselho, Pedro, vão assistir filmes nos cinemas, leve-a passear, ou vão dançar em uma discoteca, ou mesmo vão visitar amigos da tua geração.

Nada adiantou eu falar. Ele continuou, cada vez mais fanático e convencido que sua noiva gostava de sua egoísta programação religiosa. Fiquei preocupado, mas não me arrependi de ter dado esses conselhos ao Pedro. Alguns meses passados, ouvi tocar a campainha da porta da minha casa. Fui atender, era o Pedro. Já sentado no sofá da minha sala, ele era a expressão do sofrimento. Olhar triste, pestanas caídas, pálido e com olheiras marcadas. Perguntei, preocupado:

- Que aconteceu com você?

- A Dulce desmanchou nosso noivado. Exclamou, desolado.

- Por quê?

- Não sei. Hoje, quando cheguei na casa dela, me disse que nosso relacionamento tinha acabado, por razões que não queria explicar.

- Posso fazer alguma coisa por vocês? Prontifiquei-me.

- Você pode conversar com ela? .

Prometi procurar a Dulce e tentar convencê-la a reatar o compromisso com o desesperado Pedro. Só a procurei uns dias depois, esperando ela refletir bem sobre o assunto. Pelo telefone, nosso diálogo não foi produtivo:

- Dulce, é o Fernando. Soube que você rompeu o noivado com o Pedro. Vocês sempre deixavam transparecer muito amor e harmonia. Que aconteceu?

Devo ter mexido com os brios da Dulce. Ela, não se fazendo de rogada, foi categórica:

- Não agüento mais falar de Umbanda. Não vou me casar com um homem que não sabe diversificar sua vida, ou ser agradável. Ele demonstra um egoísmo incomum. Que fique com uma pomba-gira qualquer e me deixe em paz. Asseverou, rancorosa.

Conversamos algumas banalidades e desligamos o telefone.

Liguei para o Pedro para dar conta do prometido. Ele, ansioso no telefone, perguntou:

- Ela contou porque brigou comigo?

- Foi teu fanatismo. Expliquei, lacônico.

De fato, não houve mais acerto entre os dois. Hoje estão em caminhos diferentes. Ele, ainda solteiro, abandonou a Umbanda por desgosto, e ela constituiu uma família.

*.*.*.*.*.*.*.*.*.*


Parte do Capítulo 29 do Livro "Grifos do Passado" do Dirigente de Umbanda do Terreiro do Pai Maneco, o senhor Fernando M. Guimarães

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O fanático não tem discernimento, pois se tivesse, não seria fanático, mas sim um livre pensador. Ou seja, uma pessoa interessante e criativa no mundo, com assuntos variados, capaz de discutir sobre qualquer tema.
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Que a divindade que habita seu Ser, sua Mente, o(a) encaminhe sempre por estradas de MUITA LUZ!!

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13 comentários:

  1. Adorei este texto.

    Já fui em um terreiro no qual os cavalos (que são casados) faziam suas esposas de cambone "por obrigação" - pior ainda, por ser terreiro montado sem nenhum preparo ou instrução, os próprios exus 'mandavam e desmandavam' nas coitadas. Foi uma situação vergonhosa ter assistido aquilo, pois eu via o quão infeliz aquelas mulheres estavam.

    Uma pena essa alienação existir.

    Muito bom o texto, parabéns a quem fez e a quem postou!

    Abraços e muita luz!

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  2. Salve, Cristiano!!

    São dignos de seus elogios os reais donos dos dois textos que, por sinal e como você mesmo vem atestar, não escreveram qualquer tipo de inverdade.

    INFELIZMENTE os FATOS estão por aí mesmo, espalhados para que qualquer um possa vê-los com seus próprios olhos!

    Receba nosso fraterno abraço,

    Claudio

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  3. Fala Claudio,

    Mandei a resposta lá para o e-mail informado.

    O comentário do amigo acima mostra justamente a questão que abordei com você no e-mail, o receio de ir a um local sem conhecer (ou indicado que seja) principalmente para quem está querendo ainda ter os primeiros contatos a religião.

    A história da primeira impressão é a que fica sempre tem seu fundo de verdade!

    Abs,

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  4. Planos e Graus dos espíritos na umbanda
    os espíritos na umbanda são classificados como: primeiro plano Orixas,segundo plano guias, terceiro plano protetor. Esses planos se dividem em graus. Qual a diferença entre esses graus?

    Obrigada, e adorei seus livros.

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  5. Gessandro.

    Já lhe respondi por e-mail também.

    Ledymoreira

    Para esta abordagem, graus são subdivisões que podem existir em cada um desses Planos citados e, naturalmente se referem aos graus evolutivos dos espíritos que habitam ou vibram em cada um desses Planos que podem ser diversos.

    Só pra ilustrar, numa mesma falange de espíritos que se apresentem como Arariboia, por exemplo, você poderá encontrar espírito em níveis evolutivos altíssimos que alguns até entendam como "orixás"; outros de nível evolutivo referente a Espíritos GUIAS; outros ainda ao nível de Protetores e outros mais ainda, em nível evolutivo de EXUS, todos eles se apresentando como Arariboias.

    Espero ter podido me fazer entender.

    Saudações fraternas,

    Claudio

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  6. Olá Cláudio,
    Muita Paz!
    Você é uma pessoa muito especial, pois consegue passar com clareza e sem idéias pré-concebidas,informações que nos permite refletir sobre Umbanda e seus fundamentos.
    Gostaria muito de me aprofundar mais no tema mediunidade no que se refere a consciente, semi e inconsciente.
    Pois é uma luta dura para quem é consciente e semi, pelo menos eu , fico me testando, questionando, vigiando e tudo o mais. Já pensei em ir embora pois prezo muito pelo verdadeiro. Já pensei que talvez sofresse algum tipo de esquiziofrenia e acabei por ir ao médico neuro, que pasmei... quando ele me falou que tb era espirita e disse: "cá entre nós, todos os médiuns atuantes são um pouco esquiziofrenicos".
    Outro fato que me segura é quando estou para abandonar, acabo encontrando alguém que passou com o guia ou protetor e fica agradecendo pq conseguiu ou superou ou estar bem melhor, seja lá o assunto, e ai fico sem saber o que fazer, é lógco que digo que eu não fiz nada e sim a a espiritualidade com a permissão de Deus e pq ela fez a parte dela. Apesar de saber que estou lá não lembro de tudo que foi tratado ou não lembro claramente, a coisa e meia confusa, arre!
    Resumindo: fico preocupada com o que sai da minha boca, não tenho controle , ouço e fico assustado vendo o Pai João receitando a erva tal, o banho, ou dando conselho, meu..e se fôr meu subconsciente fazendo isto? e se eu tiver dupla personalidade? afinal eu não fui para nenhum lugar..estou lá no meu corpinho.
    Aiaiai...desculpe o discurso até meio confuso, mas é como me sinto, confusa e insegura. Outra coisa são os nomes que se apresentam, aliás esta é minha preocupação..nunca vi eles falarem o nome deles, mas o dirigente ou algum vidente da casa, acaba falando Salve seu Pena Branca, Salve Pai João de Arruda e ai vai...puxa pq eles não falaram os nomes deles...isto me confunde...quando ao ponto ...meu braço, minha mão fez, sem controle é claro..depois fiquei olhando e até fiquei aliviada quando vi que era algo que eu não faria...pensei ..graças a Deus não sou tapada, já pensou se fosse eu? o máximo que faria seria um desenho de uma casinha ou florzinha, mas aó vem de novo e se fôr meu subconsciente ou a tal dupla personalidade?
    Antes que pergunte..já falei isto tudo para o dirigente e os mediuns da casa, sim ..pois sou deste jeito não tenho medo e nem vergonha de me expor..e ai vejo os olhares atônitos do irmãos pq me abri, sei que muitos estão passando por isto, mas não falam, e ai ouço a risadinha do dirigente dizendo : "Minha filha se vc estivesse fingindo ou algo assim eu falaria para vc....aceite as coisas como são e tenha paciência ..um dia vc não verá ou ouvirá mais nada ou pelo menos não se importará mais.
    Vc é assim, pq vc é questionadora, exigente, disciplinada, seu intelecto é forte...confie e aguarde...eles estão com vc desta forma pq confiam que vc não vai interferir e tb para vc aprender.
    Ai eu penso...Sera????? ou é pq todo muito lá gosta muito de mim e não querem que eu vá embora?

    Bjs
    Mary

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  7. Olá, Mary.

    Todos esses "problemas" pelos quais você está passando, nesta meio que "insegurança" quanto ao seu estado psíquico e até suspeita de dupla personalidade hoje chamada de transtorno bi-polar pra fica "mais bonitinho", é muito comum em pessoas que, como você ou eu mesmo, tendem para análises o mais racionais possíveis sobre o que nos acontece. O que você não pode é, em vista de todas essas provas que está recebendo, mesmo que aos poucos, pretender entrar direto pelo caminho "racional imbecilizante" do "é assim porque tem que ser" ou do "se a ciência chama de esquizofrenia, então é porque é".

    Mediunidade é para ser treinada e acima de tudo SENTIDA INDIVIDUALMENTE porque nem todos teremos sempre as mesmas respostas aos estímulos espirituais e em vista disto, sensações e reações podem variar muito de uma pessoa para a outra estando ambas sob o mesmo tipo de energia ou atuação.

    Concordo com seus dirigentes no que lhe responderam e digo-lhe que só o tempo e um maior relaxamento seu depois que adquirir ampla confiança nesses seus amigos espirituais é que vão lhe dar certeza total de que VOCÊ NÃO É UMA BI-POLAR e sim uma pessoa que tem, em potencial, uma capacidade além das consideradas normais, sendo portanto uma espécie de PARANORMAL, e neste caso, uma paranormal capaz de servir como MÉDIUM (intermediária) para interações com entidades que vivem em planos vibratórios diferentes deste em que estamos agora.

    Siga em paz, relaxe mais essa sua VIGILÂNCIA e vai acabar se sentindo tão à vontade com sua mediunidade e os espíritos desencarnados que por ela se apresentam quanto se sente hoje frente a qualquer um de nós, os encarnados.

    Receba um forte e fraterno abraço.

    Claudio

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  8. Olá Claudio,

    Grata pelas palavras e a exposição.
    Espero um dia realmente relaxar.
    Talvez seja a minha formação em filosofia que força tanto o lado reflexivo e questionador.
    Adorei o bipolar, ainda não tinha me enquadrado nesta possibilidade rsrsrs.
    Vou na fé, mas não cega.
    E sorte sua por eu morar em Sampa, senão já tinha baixado ai para inquirir sobre tudo, mesmo encarnada.
    Muita luz.
    Mary

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  9. Excelente, Mary!!! Excelente!!!

    Fé Cega é instrumento de quem não quer ter trabalho pra raciocinar, o que pode ocasionar muitos e muitos problemas futuros, principalmente nos dias de hoje em que as "fantasias espirituais" parecem estar pululando por aí.

    SEJA MUITO FELIZ, MINHA IRMÃZINHA!!

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  10. C.Zeus.... Eu tbm passo pela mesma situação da Mary. Meu nome é Wanderson Luiz e moro no RJ. Quando os meus guias se manifestam, eu fico sempre acordado. vejo tudo que ele faz e isso me deixa nervoso e broqueio o traze interrompendo a possecao. Faço isso pq fico preocupado se sou eu ou o meu guia querendo trabalhar.

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    1. Isso é muito comum, Wanderson, muito comum! E você só vai perder esse medo (ou nervoso, como diz) depois de muito treinamento.

      Dê tempo ao tempo, não coloque a carroça na frente dos bois querendo que tudo aconteça muito rapidamente. Dê chance para que seus amigos espirituais vão se adaptando a você e você a eles que, aos poucos, toda essa insegurança vai se dissipando, ainda que você "fique acordado".

      O que escrevi para a Mary também serve pra você e, pode ter certeza, para centenas e centenas de outros que passam ou passarão pelas mesmas experiências.

      Muita saúde, paz e harmonia em sua vida pela sua fé em verdadeiros amigos espirituais.

      Como dizem os Pretos Velhos: "Vai devagar, vai devagarinho ..."

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  11. Olá ..acho que todos nós iniciantes na mediunidade passsamos pelo mesmo dilema,o que acontece comigo é que sinto tudo e sei tudo o que estou fazendo,e isso é muito dificil para mim,pois sou medium consciênte .Muita coisas acontece..vomito,corpo se contorcendo,coceira...etc sâo varias coisas
    que acontece depende muito da pessoa que se está videnciando para a espiritualidade se manifestar...mas estou aprendendo a controlar meu consciente para a entidade ter confiança na minha mediunidade..As vezes fico nesse dilema da Mary

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  12. É isso mesmo, Anna. É por isso que eu chamo o que outros chamam de "desenvolvimento mediúnico" de TREINAMENTO MEDIÚNICO, já que o médium vai se apurando em seus contatos, mais e mais, na medida em que treina, treina, treina cada vez mais e com isto vai aprendendo a lidar com cada uma de suas sensações que podem ser semelhantes a de muitos outros ou até completamente diferentes.

    Que Oxalá e Yemanjá estejam senhores de sua cabeça em muita fé e sabedoria!!

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