Pois muito bem! Vou contar o fato e tentar explicar baseado em princípios físicos que acabam se refletindo nas esferas espirituais também.
Todos sabemos que nas passagens de ano (REVEILLON) todo mundo procura usar roupas claras, de preferência brancas, achando que essa prática lhes beneficiará de alguma forma (será?).
Na passagem de um certo ano para outro, tomei coragem e, sem que houvesse qualquer determinação espiritual resolvi me vestir de preto.
Coloquei uma calça preta, uma camisa preta e uma sandália preta.
Gosto de ver aquelas sessões quase sempre folclóricas, que acontecem nas praias da cidade onde, em grande parte das vezes o que se vê é um show de demonstrações (verdade para quem quer verdade) com "incorporações" inexistentes (basta ter um pouquinho de vidência ou sensibilidade), embora sempre me causem certa tristeza de ver rituais e práticas serem assim expostos. Na verdade vou assistir mesmo como se fosse um SHOW.
Todo de preto como estava, é lógico que fui observado por muitos "passantes" e freqüentadores dos terreiros, sempre com um ar de, senão curiosidade, até mesmo de receio.
Alguns amigos que encontrava e me perguntavam sobre o por-que do "pretume", respondia apenas que tinha sentido vontade.
No primeiro dia do ano, para não ficar diferente, preto total eram as minhas roupas.
Fui à casa de uma senhora amiga, preocupado com sua filha que poderia, como era de meu conhecimento, ter embarcado naquele "Bateau Mouche da Morte" (foi exatamente nessa passagem de ano). Lá chegando, deparei-me com outra senhora que vinha a ser a Ialorixá do Terreiro que minha amiga freqüentava que, ao me ver todo de preto não podia ter ficado calada...
Tentar explicar a uma pessoa de certa idade, principalmente com "fartos conhecimentos no santo" de que era um teste e que eu tinha o direito de executá-lo a despeito da crença dela de que era altamente negativo, você há de convir que "não é mole"...
Tentei por algumas frases, fui contestado e até repreendido de certa forma, por ser eu um espírita e ter feito aquela "asneira".
FOI UM DOS MELHORES ANOS QUE PASSEI EM TODOS OS SENTIDOS.
A explicação mais detalhada me veio muito depois e se você acompanhar o raciocínio poderá entender porque o preto, que tantos temem pode ser tão positivo em certas ocasiões.
Vou procurar ser o menos complexo possível.
Todos que estudaram física na escola sabem que os objetos que vemos coloridos, assim são porque refletem a cor proveniente do espectro solar.
A luz solar é, na verdade, uma mistura de um punhado de cores. Dessa forma, se incidir sobre um objeto que reflita a luz vermelha, nós o veremos como um objeto vermelho. Se incidir sobre um outro que reflita o azul, nós o veremos como um objeto azul. Anote isso !
Sabemos pela física também que a LUZ É UMA FORMA DE ENERGIA (anote isso também !). Nesse caso, a luz é uma forma de energia que podemos ver refletida em todos os objetos que enxergamos.
Agora preste atenção!
Se você veste uma roupa vermelha, isso quer dizer que você está usando um objeto que reflete (manda de volta) a energia vermelha, o que faz com que você não a absorva ou absorva apenas parte dela, ou seja, de uma certa forma essa roupa funciona como um escudo para a energia que se traduz visualmente pela cor vermelha. Tudo bem até aí?
Se considerarmos ainda aqui os conceitos dados pela física para a cor branca e a preta veremos que a branca é uma cor que reflete todas as cores do espectro (ou seja: manda de volta todas as energias do espectro luminoso) e a negra significa ausência total de cor e por isso mesmo funciona como elemento de atração para todas as cores e energias.
Isso é inclusive provado na física pelos efeitos de absorção do que lá é chamado de "corpo negro".
Todos os objetos negros absorvem, por exemplo calor (que é uma outra forma de energia), muito mais facilmente que os brancos e infinitamente melhor que os polidos que as refletem muito mais. Se você duvidar, experimente sair de preto em um dia de bastante calor. Depois troque a roupa para a cor branca e sinta a diferença.
Se você conseguiu acompanhar até aqui, agora vai ser fácil entender.
Objetos negros absorvem energias com muito mais facilidade que os de qualquer outra cor.
Alegria é energia!
Bons pensamentos e desejos sinceros de sucesso geram formas pensamento condizentes que são energias!
Todas aquelas festas e comemorações pela passagem do ano e fé num ano que se inicia, cria nos ambientes egrégoras favoráveis que são pura energia.
Aconteceu que, ao vestir preto, enquanto a maioria refletia as cores brancas e portanto mandava de volta uma vasta gama de energias, eu as absorvia, ou seja, o preto as absorvia e, por estar em contato com minha pele, eu era o beneficiado.
A cor preta jamais deverá ser usada, pelo que expliquei acima, em ambientes de dor (enterros, hospitais etc), porque seu usuário fatalmente seria atuado pelas energias negativas desses locais. Em ambientes festivos no entanto, ela pode ser usada perfeitamente por qualquer pessoa, inclusive e até sabiamente (porque não?), por pessoas espiritualizadas.
Você duvida? Ainda tem medo?
Você acha que o que já foi provado pela física não tem nada a ver com as energias cósmicas e espirituais?
Você já ouviu falar em CROMOTERAPIA ?
O que você acha que aquelas "lampadazinhas" coloridas fazem além de iluminar com cores o corpo do paciente?
Por termos falado muito e certamente ainda termos muito a falar sobre energia, é preciso que você entenda de uma vez por todas que TUDO É ENERGIA e que nós, seres energéticos (espiritualmente e materialmente) estamos sempre cercados de uma infinidade de outras energias que podemos absorver ou refletir, sempre de acordo com nossa vontade, através da força de nossa mente. A grande sabedoria está em se aprender a captar e absorver as energias das quais necessitamos. Entenda quem puder.
Uma outra particularidade da cor negra é que ela absorve melhor energias menos densas (nem por isso mais positivas ou mais negativas: isso depende do ambiente e da cabeça de quem usa) no período da noite, quando muitas energias mais densas (como o próprio calor) diminuem seus efeitos.
Outras práticas que vemos em Terreiros ditos de Umbanda e que quero colocar sob análise ainda nesse texto são:
A- O uso de roupas de soldados romanos, cocares, coroas etc, por entidades incorporadas.
B- O uso de oferendas com comidas e/ou matanças também feitos nos Terreiros ditos de Umbanda.
Vamos começar pelo primeiro item, sempre procurando uma análise lógica e fugindo do que já é estabelecido como "necessidade", "verdade" etc. e para isso peço sua especial atenção.
Por que em alguns Terreiros certas "entidades" teimam em se paramentar conforme "o que teriam sido" em uma encarnação passada?
POSSIBILIDADES:
I - Por se manterem ainda enraizadas aos costumes de sua época, o que já mostraria um certo atraso no seu nível de evolução;
II - Porque elas ou seu aparelhos mediúnicos (cavalos) acham que assim podem causar melhor impressão.
Em ambos os casos a prática provém, ou de uma vaidade ou da vontade de aparentarem algo que não são. A entidade pode até ter sido, mas certamente já não é mais. Isso também nos mostra o nível não muito alto de evolução da entidade ou, se for coisa do médium, a vaidade e a pouca compreensão do que está ali por fazer. Vaidade do médium até se entende, embora não deva ser cultivada. Vaidade numa entidade que pretenda ser evoluída ... dá o que pensar... ou não?
Esses costumes já se tornaram tão importantes para alguns grupos que, ainda que se lhes mostre todo o contexto dentro de uma lógica, fica difícil de ser entendido e quase impossível de ser modificado.
Todo estudante de espiritismo, espiritualismo, ocultismo etc, sabe perfeitamente que, quanto mais evoluída uma entidade astral, menos presa a coisas e hábitos materiais elas são. Essa observação não há como refutar.
Como já disse antes, não estou tentando ditar regras de nada. Apenas procuro passar elementos para que você passe a compreender melhor com que tipo de entidades estará lidando quando freqüentar grupos que tenham os hábitos acima citados, até para que não seja enganado pensando estar falando com um iluminado quando na realidade está de frente com um espírito que pode ser tão evoluído quanto você e às vezes até menos.
Também não estou querendo dizer que esses espíritos devem ser menosprezados por seus modismos. Não devemos nos esquecer de que, se estão ali com boas intenções (e isso é importante analisar) podem e devem ser respeitados por estarem, de alguma forma, tentando cumprir suas missões. O que não podemos deixar de dizer é que eles (como eu e você provavelmente) têm carências que os ligam ainda ao Plano Terra e portanto não podem ser considerados GUIAS DE FATO - PROTETORES sim.
Quanto aos modismos ditados por dirigentes e/ou apenas médiuns, devem ser combatidos seriamente sob pena da vaidade proliferar e provocar conseqüências muito negativas.
Ainda em relação à caracterização pedida pela entidade, deve o dirigente honesto aos seus propósitos ir, aos poucos, convencendo-as de que não há mais necessidade daquelas coroas, capas, espadas e por aí vai...
Quanto às guias que às vezes vemos amontoadas no pescoço de alguns médiuns, é importante que se diga que jamais deveriam ser usadas como objetos de ostentação, como se fossem sinais de que, por terem bastante guias penduradas, têm também "maior poder" ou mais proteção de suas entidades como percebemos em diversos locais.
A bem da verdade, todos sabemos que, se as guias estiverem realmente consagradas, energizadas com as vibrações das diversas entidades, o amontoamento delas num só pescoço cria uma diversificação tão grande de energias presentes que pode provocar até sensações bastante desagradáveis para os mais sensitivos.
Se uma entidade vier à terra (incorporar) com seu "cavalo" cheio de guias, só poderá acontecer que durante a incorporação ou logo após (se houver incorporação), ela trate de se livrar dos enfeites. Normalmente uma confusão tão grande de vibrações dificulta a incorporação de uma entidade de fato.
Se a entidade, após a incorporação, não se livrar do cacho de guias, você pode ter certeza de que: ou não há entidade alguma ali ou as guias são mesmo apenas enfeites sem nenhum valor energético e por conseguinte, apenas objetos da vaidade do(a) médium.
Guias têm como principal função facilitar o contato entre médium e entidade em qualquer situação em que estiverem sendo usadas. Para isso são devidamente preparadas, imantadas, energizadas pelas vibrações das entidades às quais pertencem e as vibrações do médiuns que as vão usar. Entendeu bem ? Se durante o processo de preparação de uma guia, as energias do médium que dela vai fazer uso não forem envolvidas, seu efeito poderá ser nenhum para este.
É lógico que o envolvimento das energias do encarnado podem entrar posteriormente no caso da guia servir como um amuleto para fins de escudo ou proteção apenas, mas quando se trata de criar um elo entre médium e entidade, ambos têm que estar presentes no momento da confecção da guia, o que vale dizer que uma guia que tenha sido preparada para um médium pelo seu orientador espiritual em rituais em que o médium não esteja presente, pode vir a ser um problema para esse médium, de vez que as energias envolvidas no momento serão as da(s) entidade(s) e as do orientador e não as do médium. Se houver confiança mútua no entanto...
Já entrei demais no esotérico (oculto) da coisa. Vou parando por aqui, por enquanto.
Vamos para o item "b" que é sobre as oferendas com comidas e matanças usadas em alguns Terreiros que se dizem de Umbanda Pura e também pelos Candomblés.
CONTINUA.
Texto retirado do Livro UMBANDA SEM MEDO do autor deste Blog.
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Os Livros, Vol I e II em PDF podem ser baixados clicando-se nos links com seus nomes que estão sob título: LIVROS PARA DOWNLOAD (logo abaixo da figura, no alto e à esquerda) e seguindo-se os procedimentos naturais de download.
Fica bem claro que se trata, apenas, de minha postura pessoal quanto ao assunto:
ResponderExcluirVocê considerou que a entidade pode estar pedindo todas essas tralhas apenas porque o médium precisa delas? Que o médium cria uma "imagem mental" de sua entidade e, se não a cobrir de adereços e penduricalhos, não vai se sentir "em fase" com a entidade?
Aí a coisa muda de figura: não é uma questão de "evolução" da entidade, mas sim da "evolução" do médium.
Outra coisa que se deve levar em conta é o "público alvo". Um "Exú" todo paramentado com capa, espada, milhares de pequenas coisas associadas à magia, causa muito melhor impressão nas pessoas simples, do que o Exú mais poderoso (se é que se pode dizer tal coisa) incorporado em um médium vestido de maneira simples. É bom não esquecer o "axioma de Joãozinho Trinta": "Quem gosta de miséria é intelectual; o povão gosta é de luxo."
Não, meu maninho. Não poderia sequer entender que uma entidade de fato pedisse certas fantasias apenas porque seu aparelho assim se sentisse melhor porque, nesse caso, teria que entender que essa entidade não tem personalidade ou vontade própria (o que é inadmissível se for uma entidade espiritual mesmo), ao mesmo tempo em que estaria alimentando, nesse médium, fantasias outras que nada vem a colaborar realmente para sua evolução espiritual.
ResponderExcluirO que eu tentei deixar bem claro é que:
1- Se uma entidade de fato pede todos esses adereços, ou é porque ainda tem necessidade de se sentir como era quando encarnada - e isso já demonstra seu NÃO DESAPEGO À MATERIALIDADE - ou, se nem viveu essa realidade, pode estar se aproveitando da ingenuidade dos que a ela vão para, da mesma forma, demonstrar que ainda tem raizes fortes na materialidade já que, mesmo nesse caso, ela (a entidade) necessita se mostrar, às vezes bonita, às vezes poderosa, às vezes enigmática, com fins claros de causar ALGUM TIPO DE IMPRESSÃO.
OBS: Repare que estou falando das FANTASIAS e não de objetos ritualísticos como guias, charutos, pitos,punhais... porque esses têm FUNDAMENTOS ENERGÉTICOS comprovados.
2- Se as FANTASIAS são pedidas pelo médium a despeito da vontade da entidade (já observei em muitos grupos pessoas que pediam informações de como a P.G tal ou o Caboclo qual se vestia porque "trabalhavam com eles" e queriam se "paramentar adequadamente") aí então está configurada, ou a VAIDADE, ou a simples INGENUIDADE, mas ambas presas, pode ter certeza, a concepções fantasiosas de que: "a entidade trabalha melhor - ou chega melhor - se estiver vestida como deve ou gosta".
Quanto às impressões que eu chamo "da galera", ou seja, dos assistentes ou dos pedintes, é claro que existe realmente essa situação que vc cita sobre o Exu paramentado, etc e tal, e eu já ouvi comentários até de pessoas que se dizem "entendidas" nos quais o terreiro de fulano é melhor que o de beltrano porque lá "os guias" chegam "arrumadinhos" e não todo de branco ...
Se o objetivo do terreiro é estar cheio de assistência e acham que colocando todo mundo "vestidinho do que seriam em vida", chama mais atenção, então que o façam com esse objetivo - o de atrair público - mas não digam que isso é necessário para as entidades porque não é. Não passa de uma tática pra atrair público.
Já imaginou uma cena em que um chefe de terreiro (ou qualquer médium preparado) que só "dá a cabeça" paramentado é chamado para atender urgentemente a uma pessoa que esteja mal e não tenha à mão toda a sua indumentária? O que faz o médium? Manda ir buscar os cocares, as saias, os saiotes, etc antes de fazer o atendimento? E se isso não for possível? O Caboclo não chega? O Preto Velho vai renegar o auxílio?
E se você me disser que nesse caso ...
Nesse caso está provado que NÃO NECESSITAM e se disserem que é "fundamental", é por capricho, ou do médium ou da própria entidade.
E aqui entre nós, que ninguém nos leia: Por que, hoje em dia, estamos vendo uma profusão de Exus que "foram Reis", "Barões", "Duques", Ciganas e ciganos Reis e Rainhas disso, daquilo ...? Será que a antiga REALEZA TERRENA resolveu mesmo infestar a Umbanda?
Ou seria outra coisa?
Como já afirmei em outras oportunidades: Acho que tem muita gente BRINCANDO de Umbanda por aí, mano!
É Mano, eu estava falando apenas das "alegorias e adereços" que eu sei que são meramente isso. Mas - sabe aquela tirada do Louis Armstrong: "Cara, se você tem que perguntar, é porque nunca vai entender..." - eu acredito que muito vai do nível intelectual do médium e da "galera".
ResponderExcluirQuando você diz que "Não passa de uma tática pra atrair público", eu concordo. Mas pode ser que seja exatamente essa a idéia.
A título de exemplo, uma historinha que me foi contada pelo finado Sr. Arnóbio Lyrio (que foi um dirigente da FEB, Kardecista): Um Preto Velho se apresentou em uma "mesa branca" e começou a falar daquela forma que conhecemos tão bem. O dirigente imediatamente atalhou e mandou-o se retirar. Eis que, então, aparece um espírito, falando um português de fazer calar de admiração um Rui Barbosa e transmite uma mensagem que causa enlevo a todos os presentes. E finaliza: "Agora que nego já disse o que tinha pra dizê, vai cantá pra subi... Oxalá abençoe vosmecêis, meus fiaquinhos"...
Também eu conhecia essa passagem que está grafada, inclusive, se não me engano, num dos livros de W.W. da Matta e Silva (só não me lembro qual deles agora)sobre o Preto Velho, inclusive algumas outras mais que não foram para livros e, em grande parte das vezes, quando as contamos para os mais novos na Lei, a ingenuidade deles lhes permite achar que estamos tentando descaracterizar a Umbanda porque Preto Velho é e sempre foi Preto Velho (africano de raiz e inculto aos seus modos de ver) e que o simples mencionar desses fatos seria até algum tipo de discriminação - A PALAVRINHA DA MODA.
ResponderExcluirQuanto à tática de atrair público, mano, eu não consigo ver qualquer outra realidade em vista dos fatos e não das "lendas". Se alguém conhecer alguma outra justificativa plausível, que a exponha então, desde que seja baseada em fatos conclusivos e não apenas em lendas ou "tradições" porque essas a gente já sabe que são criadas de acordo com a vontade e a formatação de idéias pretendidas por quem as cria, o que, no final, acaba funcionando exatamente com o que censuramos em outros, ou seja: lavagem cerebral de início e redirecionamento indiscutível para as novas crendices.
Paz e Saúde pra você e os seus, mano. E obrigado por comentar e opinar. Gosto de gente assim, até porque eu também sou assim, eu acho!
Esteja sempre à vontade para expor suas idéias, seja ainda nesse ou em qualquer outro tópico.
Olá. Omeu nome é nani e escrevo de Portugal. ainda não li este texto, mas conto ler. O que eu queria pedir é se me podia enviar o seu livro por email. Pois vç refere que ele pode ser enviado. Frequento um Templo de Umbanda aqui em pOrtugal, mas ainda estou no inicio. Gostei de outros textos postados e por isso gostaria de receber o livro se for possivel. O meu email é asfteixeira@sapo.pt
ResponderExcluirUm abraço xeio de paz e aguardo por noticias suas
Comentando outra passagem do artigo, você observa o (mau) hábito de usar muitas Guias (eu chamo isso de "parecer a baiana do acarajé") e a preocupação de fazer guias vistosas.
ResponderExcluirNa minha Casa a Yalorixá se cansou de ser tolerante e determinou que, doravante, ela mesma faz as Guias para os Filhos da Corrente. Quer dizer: quem enfia as contas no fio é o Filho; ela só fica de olho para ensinar como se faz, por que se faz e para que se faz (e como e quando devem ser usadas, é claro...)
Salve, Nani.
ResponderExcluirJá enviei, por e-mail, o primeiro volume com algumas outras informações. Por favor confirme recebimento, ok?
Fraternos abraços, maninha!
Claudio
João Carlos.
Em minha opinião sua Yalorixá teve um comportamento exemplar no que você me relata (sobre as guias). Espero que ela continue sempre fazendo assim e que tenha oportunidade de ensinar e, principalmente, ser compreendida por seus seguidores nesse fundamento e em outros.
Mãe ou Pai de Terreiro tem mesmo que assumir a frente e não permitir o "deixa rolar" porque os exagêros e as fantasias nunca estiveram tão em moda quanto se percebe nos dias de hoje e, o resultado disso, no futuro, pode ser nada favorável.
Grande abraço.
Claudio
Oi gostaria de receber o livro pelo meu email. Obrigado
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